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Governador diz estar aberto ao diálogo e garante que manterá investimentos na capital com Abilio ou Lúdio

Com UB fora do segundo turno, Mauro Mendes preferiu não declarar apoio a nenhum dos candidatos [Foto – Mayke Toscano]

Conteúdo/ODOC – O governador Mauro Mendes (União) se mostrou aberto a apoiar qualquer um dos dois candidatos que avançaram para o segundo turno na eleição para prefeito de Cuiabá.

Mendes apoiava o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (União), que ficou em terceiro lugar na disputa deste domingo (2). O pleito será decidido entre os candidatos Abílio Brunini (PL) e Lúdio Cabral (PT) no dia 27 de outubro.

“Eu posso dialogar com todos, nunca me neguei a dialogar. Sempre conversei. O Lúdio, já manifestei minha opinião sobre ele várias vezes, o que falei não mudo uma linha, porque é verdade. Sobre ele eu disse, como deputado, eu respeito. Ele sempre agiu com decência na Assembleia Legislativa como deputado estadual. E, como candidato a prefeito, tenho direito de analisar”, afirmou o governador em entrevista coletiva no Palácio Paiaguás.

O governador afirmou ainda que, em sua opinião, Botelho era um candidato mais preparado que os dois rivais. “Eu achei que o Botelho era melhor, mas não foi a vontade de Deus e nem da maioria da população, a gente respeita isso, é a democracia. A vida segue, o governo segue”.

Apesar da derrota em Cuiabá, o governador comemorou o número de prefeituras conquistadas pelo União. “Ganhamos em 60 prefeituras. É o maior número de prefeitos eleitos no União Brasil, disparado do segundo colocado que fez 22. “Estamos muito tranquilos em relação a posição política do Governo e vamos continuar nossa agenda preparados para ajudar Cuiabá com qualquer um que ganhar”.

O governador ainda explicou a decisão do partido de liberar os filiados para decidir quem apoiar no segundo turno. “Consultei várias lideranças do partido, optei por fazer uma conversa  mais rápida e informal, e o União Brasil deliberou por unanimidade de todos os consultados que deveríamos liberar o partido para que cada um, de acordo com sua consciência e convicção, pudesse fazer a suas escolhas”, pontuou.

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