Assessoria – Pela segunda vez na Justiça o Partido dos Trabalhadores sofreu mais uma derrota em ação do partido contra o policial federal e candidato a vereador, Rafael Ranalli(PL). O juiz eleitoral da 1ª Zona Eleitoral de Mato Grosso, Jamilson Haddad Campos, extinguiu uma ação apresentada pelo PT de Mato Grosso que denunciava suposta propaganda extemporânea. De acordo com a decisão dessa quinta-feira (8), o PT errou novamente nos encaminhamentos do processo, por isso, a extinção da ação.
O Partido das “Trevas” como Ranalli denomina a sigla apresentou uma argumentação na justiça que sustentava que Ranalli assumiu temporariamente como deputado estadual e fomentou apoio a aliados ao compartilhar vídeos em colaboração nas redes sociais de pré-candidatas a vereadoras de Alta Floresta, e do pré-candidato a prefeito de Guarantã do Norte, todos do PL.
A primeira vitória de Ranalli veio quando na primeira ação, o PT desconsiderou que os representados possuíam Zonas Eleitorais diferentes e os acionou na mesma ação, no Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT). Já na segunda vez, o PT remeteu o processo à 1ª Zona de Eleitoral de Cuiabá, mas para Jamilson Haddad Campos, houve mais um equívoco, visto que, atualmente, a sigla está federada, ou seja, a ação deveria estar em nome da Federação Brasil da Esperança e não de maneira isolada.
Assim como o presidente Jair Messias Bolsonaro que sofreu perseguição pelo partido nos últimos anos no caso das joias e agora com a decisão do Tribunal de Contas da União (TCU) decidir que presentes recebidos durante os mandatos de presidentes da República não podem ser considerados bens públicos. O PT na capital tem usado a justiça para para pedir pela remoção do material das redes sociais de Ranalli e demais pré-candidatos, por propaganda extemporânea.