Focado em proporcionar um serviço público mais eficiente para o cidadão e cidadã rondonopolitanos, o candidato Paulo José Correia, da coligação Rondonópolis Pronta para o Futuro, afirmou governará a cidade com respeito aos servidores públicos e aos seus direitos. A afirmação foi feita durante sabatina realizada pelo sindicato que representa os trabalhadores e ele também se comprometeu a realizar um concurso público para contratar novos funcionários para o Apoio Instrumental.
“Eu acho que o diálogo é a melhor coisa, o respeito e o convencimento também. Existem dois tipos de liderança: a liderança por imposição, quando você é duro, você fala, manda e as pessoas têm que obedecer. Mas também tem a liderança por convencimento. Essa é a mais difícil, demora mais tempo, mas quando você convence, você tem a sua equipe na mão, sem precisar de radicalismos. E assim é o Paulo José”, externou, se referindo à forma como se relacionará com os servidores públicos municipais.
“Não é que eu vá fazer: eu já faço e já sou assim. Eu respeito as pessoas”, completou.
Ainda com relação ao funcionalismo municipal, Paulo José anunciou um amplo concurso público para o Apoio Instrumental e a sua ideia é substituir os atuais funcionários contratados por servidores efetivos, que são mais comprometidos com os resultados positivos para os usuários. “Em todos os setores da prefeitura são muitos contratados. E aí as pessoas vão e quando começam a aprender aquele serviço, cai a terceirizada, entra outra e troca os servidores e começa tudo de novo o aprendizado. Então, eu defendo como gestor essa continuidade. Nós vamos fazer um grande concurso para o Instrumental, porque é um dos setores que nós mais precisamos”, expos.
Os funcionários do Apoio Instrumental são responsáveis por tarefas como a limpeza, conservação, manutenção de prédios públicos, assim como o transporte e vigilância, e outras.
Revisão do PCCV e capacitação de servidores
Paulo José afirmou também ver distorções no Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV) dos servidores e se comprometeu a trabalhar para corrigi-los. “Tem engenheiros e arquitetos que entraram a quase seis anos na prefeitura e hoje os seus salários está muito menor que o da categoria. Porque não houve progressão. Então não têm como se manter”, explicou.
Nesse caso, a sua proposta é revisar esses casos juntamente com representantes do sindicato dos servidores.
Além da questão da progressão na carreira, ele se comprometeu a proporcionar cursos de qualificação e aprimoramento aos servidores, como forma de melhorar a renda e o desempenho profissional desses trabalhadores e trabalhadoras, além de corrigir a tabela salarial de profissionais como engenheiros e procuradores ainda no primeiro ano de mandato.